A representação da morte na vida sertaneja.

Um tríptico separadamente vivo.

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“A TERRA” é um arquétipo no inconsciente coletivo do povo. 

Uma fotografia que representa a paisagem árida e desolada de um sertão. As fissuras da vida representada nessa imagem nos lembram que estamos todos ligados e que nossas experiências individuais afetam o todo.

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“CABEÇA DO GADO” retrata as marcas do tempo e a exaustão da natureza. As fissuras e rachaduras representam a seca que assola. 

Antes símbolo de riqueza e sustento, agora, uma imagem sombria da decadência e do sofrimento, desolação e abandono. Mas também evoca a resiliência, a força e a persistência do povo sertanejo.

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“AS COVAS” são um convite a reflexão no sentindo mais amplo da vida. Acima, um céu desprovido de nuvens no sol do meio-dia.